Em 2019, as emissões atingiram o nível mais alto já visto, de acordo com o último relatório 2020 Global Situation Report for Buildings and Construction

Porém, em 2020 com a pandemia, houve muitas paralisações que ajudarão na redução que será contabilizada no próximo relatório anual. Surgirão oportunidades para aumentar a renovação dos edifícios e os padrões de desempenho dos edifícios recém-construídos, ajudando também a reduzir as emissões e a promover a sustentabilidade do sector. Os governos dão prioridade ao estímulo pós-Covid-19 para edifícios de baixo carbono.
50% das emissões diretas e 60% das emissões indiretas devem ser reduzidas até 2030, para alcançar a neutralidade climática proposta pelo Tratado de Paris (COP 21) até 2050. Esta redução equivale a 6% até 2030. ¹

Emissões no Brasil

Nenhum Brasil emite 2,17 GtCO2 em 2019. Isto é 9,6% superior ao de 2018, segundo o estudo realizado pelo observatório do clima, Sistema de Estimativa de Emissões de Gás de Fogão (SEEG) 5 . De acordo com esse resultado, o Brasil ocupa a sexta posição no ranking dos dois países mais poluídos pela atmosfera. ³

O setor de processos industriais de materiais para construção civil foi responsável por 99,1 MtCO2e. Equivalente a 5% das emissões brutas nacionais. Há uma queda de 2% em relação ao ano anterior. As principais fontes de emissão são para a produção do setor de cimento, ferro-gusa e aço.